No mundo d´A Suruba há questões do foro sentimental. Há razões que se deixam invadir pela mais minúscula gota de sangue esperando que daí resulte compaixão, ternura e afecto. A Suruba não existe. Antes, deixa-se invadir pelo gesto. Pelo reconforto do próximo. Pelo proletariado que chora por amor. Por nós.
Neste sentido, urge captar a essência da flor do outono através da voluptuosa sinestesia do Amor. É disso que falamos no nosso próximo trabalho. Do Amor (e das suas variações tragicómicas).
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